“Porque ela se aplica a tudo: na indústria, em uma casa, num laboratório... em tudo que exige transformação”.
A formação nessa área garante ao profissional um conhecimento amplo em diversas áreas: química, física, computação e matemática. Graças à biotecnologia, as ciências biológicas também foram incorporadas ao curso, e o currículo não para por aí: computação, economia, administração, controle de produção, comunicação, desenvolvimento pessoal e segurança do trabalho fazem parte dos estudos de um engenheiro químico. É essa amplitude que confere ao profissional o título de “engenheiro universal”, uma vez que é capacitado e tem conhecimento sobre diversas áreas da engenharia – e de boa parte de ciências humanas também.
Outra área que recebe os diplomados em Engenharia Química é a perícia criminal. Na área 6 do departamento de Polícia Federal , o profissional analisa drogas ilícitas e atua em outros ramos da criminalística também, como em balística, química forense e investigações de crimes ambientais.
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Indústrias químicas;
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Indústrias petroquímicas;
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Indústria alcoolquímica;
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Refinarias de petróleo e gás;
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Indústrias de celulose e papel;
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Indústrias cerâmicas e vidro;
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Indústrias de cimento;
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Indústria de plásticos;
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Indústrias de adesivos, tintas e solventes;
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Indústrias de detergentes e produtos de limpeza;
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Indústria coureiro-calçadista;
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Indústrias alimentícias;
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Indústrias farmacêuticas;
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Fertilizantes;
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Química fina;
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Biotecnologia;
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Energia, gás natural e biocombustíveis;
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Tratamento de água;
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Tratamento de efluentes;
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Meio ambiente e controle de poluição;
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Órgãos públicos (DEMAE, FEPAM, prefeituras,
etc.);
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Laboratórios de pesquisa;
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Laboratórios de desenvolvimento de produto ou
processo.
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