terça-feira, 17 de abril de 2018

A “Engenharia Universal”


“Porque ela se aplica a tudo: na indústria, em uma casa, num laboratório... em tudo que exige transformação”.
A formação nessa área garante ao profissional um conhecimento amplo em diversas áreas: química, física, computação e matemática. Graças à biotecnologia, as ciências biológicas também foram incorporadas ao curso, e o currículo não para por aí: computação, economia, administração, controle de produção, comunicação, desenvolvimento pessoal e segurança do trabalho fazem parte dos estudos de um engenheiro químico. É essa amplitude que confere ao profissional o título de “engenheiro universal”, uma vez que é capacitado e tem conhecimento sobre diversas áreas da engenharia – e de boa parte de ciências humanas também.
Outra área que recebe os diplomados em Engenharia Química é a perícia criminal. Na área 6 do departamento de Polícia Federal , o profissional analisa drogas ilícitas e atua em outros ramos da criminalística também, como em balística, química forense e investigações de crimes ambientais.


·         Indústrias químicas;
·         Indústrias petroquímicas;
·         Indústria alcoolquímica;
·         Refinarias de petróleo e gás;
·         Indústrias de celulose e papel;
·         Indústrias cerâmicas e vidro;
·         Indústrias de cimento;
·         Indústria de plásticos;
·         Indústrias de adesivos, tintas e solventes;
·         Indústrias de detergentes e produtos de limpeza;
·         Indústria coureiro-calçadista;
·         Indústrias alimentícias;
·         Indústrias farmacêuticas;
·         Fertilizantes;
·         Química fina;
·         Biotecnologia;
·         Energia, gás natural e biocombustíveis;
·         Tratamento de água;
·         Tratamento de efluentes;
·         Meio ambiente e controle de poluição;
·         Órgãos públicos (DEMAE, FEPAM, prefeituras, etc.);
·         Laboratórios de pesquisa;
·         Laboratórios de desenvolvimento de produto ou processo.

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